A atribuição linear não é a mais eficaz?
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Mas nada é tão simples!
Imagine uma corrida de revezamento. Todos os atletas são importantes para a vitória, mas o corredor que cruza a linha de chegada recebe a maior parte da glória. No marketing, a atribuição linear é como dar um troféu igual para todos os corredores, mesmo que um deles tenha feito a maior parte do esforço.
A atribuição linear, apesar de oferecer uma visão geral das interações com o cliente, ignora a influência real de cada ponto de contato.
E ela não considera:
O momento em que o cliente se engajou: Um anúncio visto no início da jornada pode ter um impacto diferente de um email recebido na fase final de decisão;
A intensidade do engajamento: Um clique em um anúncio é diferente de uma compra realizada após assistir a um vídeo completo;
O valor de cada canal: Um anúncio no Google Ads pode ter um custo por clique (CPC) diferente de um post no Instagram.
O que pode te deixar em uma situação complicada!
Se você não sabe qual canal realmente impulsiona as vendas, pode estar investindo em ações ineficazes e deixando de otimizar seus esforços, desconsiderando os pontos de contato, que são mais importantes, impossibilitando direcionar seus recursos para maximizar o ROI.
Por isso que se você não tem uma visão precisa da jornada do cliente, pode acabar investindo em ações que não se alinham com seus objetivos.
Então, qual é a solução?
A atribuição de marketing conta com outros modelos mais precisos do que a linear, alguns deles são:
Atribuição baseada em última interação: Atribui todo o crédito ao último ponto de contato antes da conversão;
Atribuição baseada em primeira interação: Atribui todo o crédito ao primeiro ponto de contato da jornada;
Atribuição multitoque: Considera a influência de todos os pontos de contato, com diferentes pesos para cada um.
Então tenha em mente que nada é uma fórmula para seguir, entenda onde o seu serviço se encaixa e se adapte para conseguir analisar da melhor forma possível todos os resultados!