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O marketing de influência mudou — e muito. Se antes o foco estava nos grandes influenciadores com milhões de seguidores, hoje marcas inteligentes já perceberam que o engajamento real mora nos micro e nano-influenciadores.

Esses criadores, que têm entre 1.000 e 100.000 seguidores, são capazes de entregar algo que muitas vezes falta às grandes celebridades digitais: autenticidade. Com comunidades menores e mais engajadas, eles estabelecem conexões reais, geram conversas naturais e têm poder de persuasão muito acima da média.

De acordo com pesquisas recentes, campanhas com micro e nano-influenciadores apresentam taxas de engajamento até 4x maiores do que com perfis de alcance massivo. Isso porque a percepção do público é de que esses criadores são “pessoas comuns”, próximas, que compartilham experiências genuínas — e não apenas publis ensaiadas.

Para as marcas, a vantagem é clara: maior retorno sobre investimento (ROI), custos mais acessíveis e possibilidade de escalar campanhas em diferentes nichos de forma personalizada. Além disso, em um cenário em que a audiência exige transparência e proximidade, trabalhar com influenciadores menores ajuda a construir credibilidade e confiança.

Outro ponto relevante é a tendência de regionalização. Micro e nano-influenciadores têm uma penetração muito forte em comunidades locais, funcionando como verdadeiros embaixadores de marca em áreas específicas — algo essencial para empresas que buscam expansão segmentada ou atuação em nichos geográficos.

Em 2025, o jogo do marketing de influência não é mais sobre números absolutos de seguidores, mas sobre a capacidade de criar conexões autênticas que geram conversão. As marcas que souberem usar essa força estarão um passo à frente.